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Montagem com fotos de Tereza Perez, Patrícia Diaz, Viviane Anselmo, Patrícia Sarmento, Juliana Ruschel, Emily Stephano, Érica de Faria e Roberta Panico.
31/10/2024

Série de vídeos traz entrevistas com a equipe da Roda; relembre!

Montagem com fotos de Tereza Perez, Patrícia Diaz, Viviane Anselmo, Patrícia Sarmento, Juliana Ruschel, Emily Stephano, Érica de Faria e Roberta Panico.

Quinta-feira é o dia oficial de relembrar. Pelo menos é o que convencionou a rede social Instagram com o seu #TBT. O acrônimo para Throwback Thursday, em tradução livre, quinta-feira da nostalgia ou das lembranças, é uma hashtag famosa que incentiva as pessoas a postarem ou repostarem coisas que já aconteceram e que merecem ser recordadas.

A partir dessa ideia, o blog da Roda relembra hoje a série de vídeos “Diálogos com a comunidade”, lançada em abril do ano passado, quando ainda éramos Comunidade Educativa CEDAC. Na iniciativa, que conta com oito episódios, abordamos assuntos importantes dentro da pauta da educação por meio de entrevistas com a nossa equipe. O conteúdo conta com explicações detalhadas, contexto, benefícios e desafios e as experiências vividas dentro dos projetos.

Quer saber mais? Confira os temas de cada episódio e assista aos vídeos!

Recomposição ou acompanhamento de aprendizagens, com Tereza Perez

A educação pós-pandemia trouxe muitos desafios, incluindo a necessidade de se pensar em novas estratégias para ajudar as/os estudantes a retomar percursos interrompidos no período de suspensão das aulas presenciais. É nesse contexto que a ideia de recomposição de aprendizagens ganha força.

Mas quando falamos em processos de aprendizagem, é importante lembrar que eles variam muito de pessoa para pessoa, de contexto para contexto e que, portanto, precisam ser constantemente monitoradas para que se possa ir ajustando o percurso conforme as necessidades de cada um. No vídeo que abre a série, a diretora-presidente da Roda Educativa, Tereza Perez, explora as relações entre ensino e aprendizagem no contexto pós-pandemia e para além dele.




Alfabetizar: tarefa para profissionais!, com Patrícia Diaz

Existe diferença entre professora/or e professora/or alfabetizadora/or? Sua formação precisa ser diferente? No segundo episódio da série, nossa diretora executiva Patrícia Diaz lista aspectos importantes para todas/os as/os professoras/es, mas se aprofunda nos específicos para quem atua com alfabetização: estar atualizado com as pesquisas didáticas mais recentes, valorizar a equidade, os diferentes saberes, focar no todo, mas também em cada aluna ou aluno sem deixar ninguém pra trás, mapear e acompanhar os conhecimentos das/os estudantes sobre as práticas de leitura, escrita e oralidade, ora colocar a turma na posição de leitoras/es, ora na de produtoras/es de texto, dentre outros aspectos.

“Alfabetizar é um conceito essencial para ser discutido e aprofundado, não dá para simplificar. É complexo e é importante que se discuta essa complexidade […] Estar alfabetizado envolve muitos saberes amplos é construir sentido sobre os textos. Aprender não é meramente absorver conteúdo, é construir e reconstruir conhecimento”, explica ela sobre a concepção de alfabetizar.




A natureza no brincar, com Viviane Anselmo

“É muito importante que a gente possa pensar na brincadeira nessa perspectiva de direito, porque além de estar previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), inclusive, vinculado ao direito à liberdade, reconhecer dessa forma nos compromete como sociedade, nos faz pensar em caminhos para assegurar isso”, é assim que a coordenadora pedagógica na Roda, Viviane Anselmo, explica a importância do brincar.

No vídeo, a pesquisadora em temas da infância e do brincar também comenta sobre a relação da criança com a natureza, como o espaço onde o brincar acontece influencia, o papel da pessoa adulta e nos lembra que podemos e devemos brincar com as crianças, mas sem querer impor uma forma. “A brincadeira não precisa ser dirigida por um adulto. Participar é diferente de dirigir e as crianças precisam ter aquele espaço de criação.”




Letramento científico e a escola, com Patrícia Sarmento

O que é letramento científico? Ele é um direito de todas as pessoas ou só é necessário para quem quer trabalhar com ciência? E o papel da escola nisso tudo? Essas são só algumas das perguntas que nossa coordenadora pedagógica e formadora Patrícia Sarmento responde neste episódio.

No vídeo, ela destaca que o processo de investigação pode acontecer em muitos espaços da escola ou fora dela e que a formação das/os educadoras/es precisa favorecer a experimentação “mão na massa”, como parte do planejamento das aulas, não como algo pontual – em uma feira, por exemplo – e ser construída em conjunto. “Você vai colocando o professor numa posição de quem está experimentando junto com o estudante. Está todo mundo experimentando. É um processo de ressignificar essa prática, esse lugar do conhecimento como lugar que é construído nesse coletivo.”




Aprendizados de uma formadora, com Juliana Ruschel

Estar em um lugar que seu conhecimento prévio é valorizado, que o trabalho em equipe e a diversidade estão sempre presentes e que a formação é constante (afinal, nosso lema é aprender sempre ensinar melhor!). É assim que a formadora Juliana Ruschel descreve sua atuação na Roda Educativa (antiga Comunidade Educativa CEDAC).

Nesta edição da série Diálogos com a Comunidade, você conhece um pouco mais como é a experiência de uma formadora, os aprendizados, destaques da formação e as viagens Brasil afora atuando junto a educadoras/es de todo o país.




Mobilização social pela leitura, com Emily Stephano

Como escola e sociedade podem se complementar na formação de leitoras/es e quais os benefícios dessa parceria? Neste episódio a ex-analista de gestão e ex-formadora na antiga Comunidade Educativa CEDAC Emily Stephano destaca a potência do voluntariado na mobilização social pela leitura.

Ela cita um conhecido provérbio africano, “é preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”, para lembrar do importante papel da sociedade civil na formação de leitoras/es, e conta como funciona o Programa Myra – Juntos pela leitura, em que ela atuou com a gente até o ano passado. A iniciativa tem como objetivo contribuir para melhorar cada vez mais o desempenho leitor de estudantes, de 4º a 6º anos do Ensino Fundamental, de escolas públicas brasileiras.




Biblioteca de classe como estratégia na formação leitora, com Érica de Faria

Você sabe o que é uma biblioteca de classe? Qual é a diferença entre ela e o cantinho da leitura? Ela substitui a sala de leitura da escola? Essas dúvidas são respondidas no vídeo pela nossa coordenadora Érica de Faria. O conteúdo aborda mais sobre a estratégia pedagógica, sua importância para a formação leitora das crianças e jovens e como ela contribui para o processo de alfabetização inicial.

“Quando a gente oferta essas práticas de leitura da biblioteca de classe, a gente está oferecendo para as crianças a oportunidade também de refletir sobre o sistema de escrita, consolidando essa aprendizagem. A biblioteca, a biblioteca de classe e as situações cotidianas de leitura e escrita permitem desenvolver na sala de aula, todo o potencial alfabetizador”, destaca ela que também conta que a proposta é muito trabalhada nas iniciativas que temos e cita seu uso no Projeto Trilhos da Alfabetização – uma iniciativa da Fundação Vale, com parceria técnica da Roda Educativa e secretarias municipais de educação.




A potência dos Arranjos de Desenvolvimento da Educação, com Roberta Panico

A Roda Educativa apoia e trabalha com Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADEs) desde 2009. Mas nem todas as pessoas conhecem esse mecanismo de trabalho de colaboração entre municípios e, principalmente, sua potência na resolução de desafios educacionais compartilhados, o que traz resultados melhores para todos os atores educacionais daquele território.

O que é um Arranjo? Como se constitui um ADE? Quais as vantagens do trabalho conjunto? Como desenvolver uma cultura de colaboração? Essa e outras respostas você confere neste episódio com a nossa diretora executiva Roberta Panico.




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