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10/06/2023

Para alavancar a literatura nas salas de aula, é preciso construir diálogos entre professores e alunos, dizem especialistas em alfabetização

A mesa “Literatura e Alfabetização: ampliando possibilidades” da Feira do Livro de SP, que aconteceu no final do primeiro semestre do ano, foi palco para uma conversa sobre a ampliação das ligações entre literatura e alfabetização. A mediação ficou por conta da fonoaudióloga Dianne Cristina Rodrigues de Melo, que conversou com a autora e ilustradora Patricia Auerbach, a pedagoga e coordenadora pedagógica na CE CEDAC Priscila de Giovani e a professora de pedagogia da USP, Silvia Gasparian Colello.

Com a missão de contribuir com o desenvolvimento democrático da cultura escrita no Brasil e superar as fragmentações das políticas públicas de fomento à leitura no país, Priscila trouxe exemplos de atividades em sala de aula que aproximam professores e crianças da literatura. Segundo dados recolhidos em escolas, as mediações de leitura, leituras simultâneas, escrita de resenhas e indicações a partir do uso da biblioteca em sala de aula foram umas das estratégias mais bem sucedidas.

“Viemos de uma realidade reducionista sobre a leitura, então é preciso tornar a leitura interessante para os pequenos. Formar leitores é formar cidadãos independentes, livres e posicionados para que instiguem, debatam, questionem e se coloquem em assuntos”, diz.

Acesse a reportagem na íntegra

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